Seremos uma Barbie?
- Maria Cristina Salgado
- 27 de abr. de 2016
- 1 min de leitura

Mas que bem: concordo plenamente com esta Ideia da Mattel.
A boneca mais famosa do mundo, durante os seus 57 anos nunca tinha sofrido tanta inovação.
Em 1998, o molde foi ligeiramente alterado para alargar a cintura da Barbie, 17 anos depois da primeira Barbie negra ter aparecido, em 1981.
A ciência tem mostrado que as suas medidas, transportadas para um ser humano, resultariam numa mulher deformada.
Em 2009, a Universidade Central do Hospital de Helsínquia, na Finlândia, indicou que à Barbie lhe faltariam entre 17 e 22% de gordura corporal para que fosse uma mulher saudável e com menstruação.
Por isso agora a realidade é outra: já estarão disponíveis em Portugal as novas Barbies com os 3 novos tipos de corpo: a baixa, a alta e a curvilínea, que se juntam à boneca já existente.
Mas a diversidade não fica por ai: passaram a existir Barbies com 7 tons de pele, várias tons de cor de olhos e 24 penteados e cortes de cabelo diferentes.
A boneca mais diferente é a curvilínea curvy com ancas largas e uma barriguinha ligeiramente saliente.
Que giro, adorei a Ideia. Como a Barbie, todas seremos perfeitas.
Gordas, magras, altas, baixas. Nada de racismos, de estereótipos de mulheres perfeitas, muito bem. Assim fosse mesmo a nossa realidade e todos pensassem assim. Seriamos um mundo perfeito.
Nas lojas de brinquedos e mesmo nos Hipermercados ainda não as encontrei, mas juro que estou curiosíssima de as ver.
É agora que já não necessitamos de ser uma Top-model para nos intitularmos de Barbie.
Uma feliz 4ª. feira a todas as Barbies que me seguem. Beijos!
Maria Cristina









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